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1.
Saúde Soc ; 32(supl.2): e230497pt, 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530457

RESUMO

Resumo Este documento propositivo foi delineado no âmbito do 13º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em novembro de 2022. O evento congregou 6,8 mil pessoas imbuídas de esperança pela eleição de um governo progressista e democrático, além de um espírito de articulação, integração e de defesa de direitos. O documento foi escrito com o objetivo de contribuir para a formulação de soluções para problemas enfrentados pela sociedade brasileira, apresentando propostas à comissão de transição do governo federal que são caras à área de gestão do trabalho e educação na saúde e caminham na direção de um Sistema Único de Saúde forte e igualitário.


Abstract This propositional document was outlined within the scope of the 13th Brazilian Congress on Collective Health, held in November 2022. The event brought together 6,800 people imbued with hope for the election of a progressive and democratic government, as well as a spirit of articulation, integration, and defense of rights. The document was designed with the objective of contributing to formulating necessary solutions for problems faced by the Brazilian society, presenting proposals to the federal government's transition commission that are dear to the work management and education in the healthcare field and move towards a strong and egalitarian Brazilian National Health System.

4.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-48000

RESUMO

Motivada pela necessidade imediata de mudanças na resposta à pandemia do novo coronavírus e diante da inoperância por parte do Governo Federal, as organizações do campo da Saúde que participam da Frente pela Vida lançaram o Plano Nacional de Enfrentamento à pandemia de Covid-19 em 3 de julho. O documento foi elaborado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES), Associação Brasileira Rede Unida (Rede Unida), Associação Brasileira de Economia em Saúde (ABrES), Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME), Associação Brasileira de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (ABRASTT), Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), Sociedade Brasileira de Virologia (SBV), Sociedade Brasileira de Bioética (SBB), Conselho Nacional de Saúde (CNS), Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (SOBRASP), Rede de Médicas e Médicos Populares (RMMP), Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia (ABMMD) e Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC). O documento, após Apresentação e Introdução, debate a complexidade da pandemia e faz uma análise aprofundada dos aspectos biomoleculares e clínicos e o panorama epidemiológico; analisando na sequência a Consolidação do SUS; a Ciência e Tecnologia (C&T) em saúde e produção de insumos estratégicos; o fortalecimento do sistema de proteção social; e a atenção às populações vulnerabilizadas e Direitos Humanos, mostrando que a ciência e sociedade brasileiras são capazes de produzir uma resposta alternativa ao descaso e descompasso geradores de morte. Ao final, indica responsabilidades e recomendações às autoridades políticas e sanitárias, aos gestores públicos e à sociedade em geral.


Assuntos
Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Monitoramento Epidemiológico , Sistema Único de Saúde/organização & administração
5.
Brasília; s.n; 2; 15 jul. 2020. 111 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS, CNS-BR | ID: biblio-1128991

RESUMO

Para enfrentar a pandemia da COVID-19, o Estado brasileiro tem a obrigação moral e constitucional de coordenar ações emergenciais para controlá-la, superá-la e reduzir impactos econômicos e sociais sobre a nação brasileira. Infelizmente, constata-se irresponsabilidade e inércia das autoridades federais, demonstrada pelo fato de o Brasil entrar no quinto mês da pandemia sem qualquer plano oficial geral para seu enfrentamento. Frente a essa omissão e diante da necessidade e da vontade da sociedade brasileira de superar a crise sanitária e todas as suas consequências, apresenta-se aqui uma contribuição, com base em conhecimento científico, expertise técnica e intensa mobilização social, para a sistematização de Plano Nacional de Enfrentamento da COVID-19. O panorama epidemiológico da pandemia no Brasil mostra-se bastante complexo. Em meados de julho, já haviam sido registrados mais de 2 milhões de casos e 75 mil óbitos que fazem da COVID-19 a principal causa de morte no país, concentrada em áreas de periferia urbana e em grupos sociais vulnerabilizados. Nessa fase recente, a epidemia avança para o interior dos estados, ameaçando particularmente pequenas cidades, territórios indígenas, quilombolas e populações ribeirinhas. A diversidade e iniquidade na sociedade brasileira, uma das mais desiguais do mundo, representam fatores cruciais a serem considerados na implementação de propostas e estratégias de superação da pandemia e seus impactos. Face à contagiosidade da COVID-19, na ausência de vacinas e medicamentos, medidas não farmacológicas de controle epidemiológico são importantíssimas, como distanciamento físico, uso de máscaras e higiene. Para tornar efetivo o enfrentamento da pandemia, a Organização Mundial da Saúde recomenda forte engajamento da sociedade. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 garante a participação da sociedade na gestão de políticas e programas e institui a participação social como princípio organizativo do SUS, tendo o Conselho Nacional de Saúde (CNS) como instância máxima do controle social. É imperioso fortalecer as instâncias de participação social, assegurando a representação da sociedade civil em toda sua diversidade e representatividade. No plano da atenção à saúde, é preciso um processo de renovação do Sistema Único de Saúde (SUS), desenvolvendo-o à sua plena potência, para que alcance a universalidade e as capacidades necessárias que a pandemia e os demais problemas de saúde estão a exigir dos sistemas de saúde. Ao lado de estratégias urgentes e emergenciais para o enfrentamento da pandemia, é fundamental superar, de forma estruturante, o subfinanciamento do SUS. Acesso universal e integralidade da atenção demandam organização sistêmica, efetivada mediante a celebração de pactos federativos pautados na cooperação e na solidariedade. Nesse aspecto, a irresponsabilidade do governo federal tem provocado conflitos federativos, chegando-se ao ponto de o Supremo Tribunal Federal ter que ratificar a autonomia dos governos subnacionais em legislar no âmbito da saúde pública. De modo ainda mais dramático, o Ministério da Saúde (MS) demonstra incapacidade de aplicar efetivamente recursos destinados ao controle da pandemia. A pandemia atingiu o Brasil em meio a uma agenda de reformas centrada na austeridade fiscal e na redução do papel do Estado que resultou em desfinanciamento do SUS e fragilização das políticas sociais. Diante do quadro de recessão mundial e nacional causado pela pandemia, são necessárias medidas de promoção e geração de emprego e renda e de proteção social à população. De modo imediato, é necessário contemplar os grupos sob maior risco de adoecimento e morte, como pessoas idosas, e vulnerabilidade socioeconômica, como trabalhadores precarizados, população negra, povos indígenas, população LGBTI+, pessoas em situação de rua, ciganos, migrantes e refugiados, pessoas com deficiência, populações privadas de liberdade.


Assuntos
Humanos , Sistemas de Saúde/organização & administração , Monitoramento Epidemiológico , SARS-CoV-2 , COVID-19/epidemiologia , Isolamento Social , Sistema Único de Saúde/organização & administração , Brasil/epidemiologia , Temas Bioéticos , Populações Vulneráveis , /políticas
7.
Natal; ABRASCO; 1 - 4 maio 2017. 468 p.
Não convencional em Português | LILACS, Repositório RHS | ID: biblio-878672

RESUMO

Um Congresso não se encerra nos debates e diálogos que se produzem durante sua realização. A produção científica e técnica que se apresenta no evento precisa ecoar pelos "quatro cantos da aldeia". A publicação eletrônica que ora se apresenta, on line, cumpre essa finalidade. A divulgação de saberes e a democratização do acesso ao conhecimento apresentado no evento é parte do compromisso da ABRASCO. Os trabalhos aqui compilados e organizados em eixos temáticos foram apresentados durante o Congresso nas modalidades de comunicação coordenada e pôsteres interativos após prévia avaliação, cega, por pares, seguida de aprovação pela Comissão Científica do Congresso. A consulta ao conjunto dos trabalhos é reveladora da diversidade e pluralidade de assuntos e abordagens explorados no campo de conhecimento da área do Congresso e sinalizadora dos interesses de investigação que movem os estudiosos e profissionais que atuam no SUS e nos espaços acadêmicos. A análise de experiências na implementação de políticas, a avaliação dos processos de planejamento e gestão e das práticas de atenção, somadas aos estudos sobre a gestão do trabalho no SUS e às iniciativas de educação na saúde são indicativas das motivações dos investigadores com a qualificação do Sistema de Saúde. Para além dos textos "frios" que se apresentam nos resumos contidos nestes anais reportamos o efeito instigador que esses trabalhos produziram nos espaços de debate em que foram apresentados no Congresso, sejam nas seções de Comunicações coordenadas, sejam nas rodas de debates em torno dos posters que contribuiram para vivificar o diálogo e possibilitar interações dialógicas entre os participantes do Congresso. O interesse e a preocupação com as ameaças e os riscos que pairam sobre o Sistema de Saúde, conquistado na Constituição de 1.988, deram a tônica dos debates nas mesas redondas, painéis e demais espaços de discussão coletiva que aconteceram durante o evento, e ajudaram no processo de mobilização e organização dos atores e sujeitos sociais para o enfrentamento dos desafios do presente e do futuro na defesa do direito à saúde e da democracia. Esperamos que o acesso aos relatos aqui apresentados produza novas possibilidades de interlocução entre os autores e junto aos sujeitos que atuam nessa nossa "aldeia global" da Saúde Coletiva e do SUS.


Assuntos
Saúde Pública , Congresso
8.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-35511

RESUMO

Notícia sobre nota técnica produzida pela Abrasco sobre causa de microcefalia devido à nebulização utilizada no combate ao mosquito Aedes Aegypt. O documento pretende aprofundar reflexões, questionamentos e fazer proposições que possam orientar as políticas públicas na intervenção preventiva frente ao surto de infecções por vírus zika e microcefalia.


Assuntos
Microcefalia/induzido quimicamente , Larvicidas/efeitos adversos , Infecções por Flavivirus/complicações
9.
10.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-2961

RESUMO

Mônica Oliveira, Seppir- DF, fala sobre o Racismo Institucional como um determinante social de saúde. Ela demonstra como o racismo se expressa no cotidiano das pessoas, entre usuários e profissionais de saúde, no cotidiano dos serviços de saúde, entre outros. O racismo institucional na saúde pode ser visto, por exemplo, no caso da morte materna. No país como um todo tem diminuído, mas quando se desagrega por cor as mulheres negras continuam morrendo mais.


Assuntos
Determinantes Sociais da Saúde , Racismo
11.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-2979

RESUMO

Mônica Oliveira, Seppir- DF, fala sobre o Racismo Institucional como um determinante social de saúde. Ela demonstra como o racismo se expressa no cotidiano das pessoas, entre usuários e profissionais de saúde, no cotidiano dos serviços de saúde, entre outros. O racismo institucional na saúde pode ser visto, por exemplo, no caso da morte materna. No país como um todo tem diminuído, mas quando se desagrega por cor as mulheres negras continuam morrendo mais.


Assuntos
Racismo , População Negra , Saúde de Grupos Específicos
12.
Belo Horizonte; ABRASCO; 2013.
Não convencional em Português | LILACS, Repositório RHS | ID: biblio-878765

RESUMO

A Comissão de Política, Planejamento e Gestão da ABRASCO convida pesquisadores, estudantes, gestores públicos, representantes de movimentos sociais e partidos políticos, e todos os interessados no debate sobre a construção e gestão do Sistema Único de Saúde a participarem do 2º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde, que ocorrerá em Belo Horizonte, entre os dias 01 e 03 de outubro de 2013. A programação do Congresso está sendo elaborada de modo a propiciar a participação intensa e a interlocução entre os participantes, por meio de sessões temáticas e fóruns de debates. O objetivo geral é analisar criticamente os rumos da saúde no Brasil, articular conhecimentos científicos com a formulação de políticas, e elaborar propostas para de uma agenda de ação coletiva a ser apreciada na plenária final. A crise do padrão atual do capitalismo mundial, decorrente da concentração e autonomia do capital financeiro, vem incidindo sobre as políticas solidarias e redistributivas, e sobre os sistemas de proteção social dos diversos países há pelo menos três décadas. No Brasil, esse processo vem minando os esforços de construção do SUS e tem conseguido fomentar a privatização do sistema de saúde por meio de incentivos públicos (abono financeiro para servidores públicos contratarem planos de saúde; isenção de imposto de renda para gastos com planos), e das múltiplas iniciativas para ampliação do acesso das pessoas a planos privados. Desta forma, a sociedade brasileira corre o risco de ver consolidar-se um arremedo de sistema de saúde, atravessado por uma teia intrincada de interesses públicos e privados, que reserva ao SUS o papel de subsistema voltado para a atenção à saúde da população de baixa renda. O 2o Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão da ABRASCO tem como propósito discutir o sistema de saúde na atual conjuntura internacional, nacional e setorial. Propõe-se a contribuir para revigorar o processo de construção do SUS, em conjunto com todos os setores da sociedade que defendem a saúde como direito de todos e dever do Estado tendo como suporte a produção acadêmica nas áreas de política, planejamento e gestão. O Congresso realizar-se-á em três momentos: 1) Debate sobre o contexto internacional, a situação política nacional e os desafios da gestão pública, envolvendo estudiosos da saúde coletiva e de outras áreas do conhecimento; 2) Sessões de discussão sobre os principais temas envolvendo Política, Planejamento e Gestão em Saúde, aproximando pesquisadores, trabalhadores, movimentos sindicais, movimentos populares, estudantes e gestores públicos; 3) Elaboração de uma agenda propositiva como documento-síntese do Congresso a ser apreciado pela plenária final. A expectativa da Comissão de Política, Planejamento e Gestão da Saúde da ABRASCO, é que o Congresso condense as principais reflexões, discussões e proposições e contribua para a crítica do processo em curso de construção de um sistema universal e igualitário. É importante destacar por fim, que a organização do 20 Congresso Política, Planejamento e Gestão da Saúde da ABRASCO conta com a colaboração do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES) e com a Associação Latino-Americana de Medicina Social e Saúde Coletiva (ALAMES). Para maior detalhamento, acesse a Programação Científica do Congresso.


Assuntos
Humanos , Ciência, Tecnologia e Sociedade , Planejamento em Saúde , Política de Saúde , Congresso , Gestão em Saúde
13.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-2964

RESUMO

A conselheira do Conselho Nacional de Saúde Jurema Werneck fala sobre a igualdade e a importância da medicina para todos, sem preconceitos e que haja uma real universalidade e equidade do acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS).


Assuntos
Sistema Único de Saúde , Equidade em Saúde , Racismo
14.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-23249

RESUMO

Em 2005, a ENSP junto com a ABRASCO e a CPHA propõe o projeto AIPS, agregando seis experiências selecionadas em todo o país: Manguinhos (Rio de Janeiro), Goiânia, Recife, Curitiba, Campinas, SP e Sobral, CE. O projeto pretende ampliar a capacidade de produzir conhecimento sobre promoção de saúde e ações intersetoriais, para a tomada de decisão de gestores, profissionais, acadêmicos e pesquisadores, aperfeiçoando estratégias e criando metodologias com vistas à melhoria das condições de vida e redução das desigualdades sociais e em saúde.


Assuntos
Saúde Pública , Colaboração Intersetorial , Promoção da Saúde , Estratégias de Saúde Locais , 23927
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